Já adiantada a Quaresma, coloca-nos hoje perante Jesus que pode transformar completamente as nossas vidas, com a sua palavra e com o seu exemplo radical. A conversão é uma renovação interior e exterior que aumenta de intensidade, se experimentarmos um perdão absoluto, como aquele que vem no Evangelho. Assim a liturgia de hoje, centra-se, outra vez, na imagem de um Deus que ama e cujo amor nos desafia a ultrapassar as nossas escravidões para chegar à vida nova, à ressurreição. Agradecidos pelo dom da fé e do perdão, celebremos a comunhão com Jesus e entre nós, em comunidade, iniciando a nossa celebração cantando com alegria.
1ª Leitura: Is 43, 16-21:
A primeira leitura apresenta-nos o Deus libertador, que acompanha com solicitude e amor a caminhada do seu Povo para a liberdade. Esse “caminho” é o paradigma dessa outra libertação que Deus nos convida a fazer neste tempo de Quaresma e que nos levará à Terra Prometida onde corre a vida nova.
2ª Leitura: Filip 3, 8-14:
A segunda leitura é um desafio a libertar-nos do “lixo” que impede a descoberta do fundamental: a comunhão com Cristo, a identificação com Cristo, princípio da nossa ressurreição.
Evangelho: Jo 8, 1-11
O Evangelho diz-nos que, na perspectiva de Deus, não são o castigo e a intolerância que resolvem o problema do mal e do pecado; só o amor e a misericórdia geram activamente vida e fazem nascer o homem novo. É esta lógica, a lógica de Deus, que somos convidados a assumir na nossa relação com os irmãos.
Para viver durante a semana:
A mulher adúltera… “Esta mulher foi apanhada em flagrante delito de adultério…” “Aquela martirizou o seu filho…” “Aquela deixou-o morrer de fome…” “Aquela outra…” …e as nossas mãos já estão cheias de pedras para a lapidar. Esta semana, a convite de Jesus, comecemos por olhar onde se situa o nosso pecado… De seguida, em relação a todas estas mulheres de hoje condenadas sem apelo, abramos o nosso coração à compreensão… à misericórdia… e talvez ao apoio na sua angústia.
Reconhecemos e lamentamos, com frequência, que existe corrupção e injustiça. Inclusive, até nós podemos ser tentados a pertencer ao número daqueles que fazem jogo sujo… com a desculpa de que todos fazem assim. Mas, claro, esta não é a alternativa. Nós, cristãos, temos obrigação de mostrar sempre a cara lavada. E não temos outra alternativa, senão a de ir ao encontro dos nossos irmãos com o coração aberto aos seus problemas e necessidades. Vamos demonstrá-lo agora, quando sairmos para a rua. Que o Senhor nos ajude.
1ª Leitura: Is 43, 16-21:
A primeira leitura apresenta-nos o Deus libertador, que acompanha com solicitude e amor a caminhada do seu Povo para a liberdade. Esse “caminho” é o paradigma dessa outra libertação que Deus nos convida a fazer neste tempo de Quaresma e que nos levará à Terra Prometida onde corre a vida nova.
2ª Leitura: Filip 3, 8-14:
A segunda leitura é um desafio a libertar-nos do “lixo” que impede a descoberta do fundamental: a comunhão com Cristo, a identificação com Cristo, princípio da nossa ressurreição.
Evangelho: Jo 8, 1-11
O Evangelho diz-nos que, na perspectiva de Deus, não são o castigo e a intolerância que resolvem o problema do mal e do pecado; só o amor e a misericórdia geram activamente vida e fazem nascer o homem novo. É esta lógica, a lógica de Deus, que somos convidados a assumir na nossa relação com os irmãos.
Para viver durante a semana:
A mulher adúltera… “Esta mulher foi apanhada em flagrante delito de adultério…” “Aquela martirizou o seu filho…” “Aquela deixou-o morrer de fome…” “Aquela outra…” …e as nossas mãos já estão cheias de pedras para a lapidar. Esta semana, a convite de Jesus, comecemos por olhar onde se situa o nosso pecado… De seguida, em relação a todas estas mulheres de hoje condenadas sem apelo, abramos o nosso coração à compreensão… à misericórdia… e talvez ao apoio na sua angústia.
Reconhecemos e lamentamos, com frequência, que existe corrupção e injustiça. Inclusive, até nós podemos ser tentados a pertencer ao número daqueles que fazem jogo sujo… com a desculpa de que todos fazem assim. Mas, claro, esta não é a alternativa. Nós, cristãos, temos obrigação de mostrar sempre a cara lavada. E não temos outra alternativa, senão a de ir ao encontro dos nossos irmãos com o coração aberto aos seus problemas e necessidades. Vamos demonstrá-lo agora, quando sairmos para a rua. Que o Senhor nos ajude.
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