A nossa vida não é simplesmente uma série de circunstâncias, uma série de dias que vão passando uns atrás dos outros, senão que todos os dias da nossa vida são um dom de Deus, não só para nós, senão e sobretudo um dom de Deus para os demais, para aqueles que vivem connosco, para aqueles que vivem ao nosso lado. Um dom de Deus que requer, pela nossa parte, o reconhece-lo e tomarmos consciência de que efectivamente é um presente de Deus. e, permitir, como consequência, que no nosso coração haja um espírito agradecido, pelo facto de ser um dom de Deus.
Na História da Igreja, Deus nosso Senhor foi dando dons constantemente, e por vezes Ele revela-se de uma forma particular em algumas circunstâncias, muito normais, muito correntes, mas que se convertem de uma forma muito especial em dons de Deus para os irmãos. É Ele quem decide a homens e mulheres à sua Igreja que ajudem os demais a caminhar, que ajudem os demais a encontrarem-se mais profundamente com Cristo; é Ele quem decide fazer das nossas vidas um dom para os demais.
Certamente que isto requer, por parte de quem toma consciência de ser um dom de Deus para os demais, uma correspondência. Não basta dizer “eu entrego-me aos demais”, “eu sou um dom de Deus para os demais”, é preciso também, estar conscientes de que isto vai acontecer mesmo da nossa parte. Por vezes podemos conviver com o dom de Deus e não sermos conscientes de que o temos ao nosso lado e, não sermos assim conscientes de que Deus está junto de nós. Podemos então assim estar a conviver com o dom de Deus, não o reconhecendo contudo.
Em primeiro lugar é necessário ter os olhos abertos e o coração disposto a acolher o dom de Deus, devemos estar dispostos a servir os demais, em segundo lugar, estar dispostos a beber do cálice do Senhor, e em terceiro lugar, estar dispostos a ir com Cristo, como corredentores, pelo bem dos demais.
Corredentor, companheiro e servidor são então as características do coração que está disposto a reconhecer o dom de Deus e do coração que está disposto a ser dom de Deus para os nossos irmãos. A nós, então, corresponderia perguntarmo-nos: Sou eu também um corredentor? Tomo eu como minha a missão da Igreja, a missão de Cristo, que é salvar os homens? Sou companheiro de Cristo, ou seja, tenho-o frequentemente no meu coração, bebo do seu cálice, partilho tudo com Ele? A sua vida é a minha vida, os seus interesses são os meus interesses, as suas inquietudes as minhas? Sou servidor dos demais? Estou disposto a ser dos que servem, dos que ajudam, dos que colaboram, dos que cooperam, dos que se entregam, dos que dão sem esperar necessariamente uma recompensa?
Assim como o Filho do Homem não veio para ser servido senão para servir e dar a sua vida como resgate de muitos, temos nós a consciência de que este deve ser a imagem da nossa vida: corredentores e servidores de Cristo? Esta consciência, que nos converte em dom de Deus para os demais, é a que nos converte em colaboradores, em ajuda e em caminho de Deus para os homens, nossos irmãos.
Peçamos a Cristo que nos conceda abrir o nosso coração ao dom de Deus, mas também peçamos-lhe que nos permita abrir o nosso coração para que também nós, corredentores, companheiros e servidores, saibamos ser dom de Deus para os demais.
Na História da Igreja, Deus nosso Senhor foi dando dons constantemente, e por vezes Ele revela-se de uma forma particular em algumas circunstâncias, muito normais, muito correntes, mas que se convertem de uma forma muito especial em dons de Deus para os irmãos. É Ele quem decide a homens e mulheres à sua Igreja que ajudem os demais a caminhar, que ajudem os demais a encontrarem-se mais profundamente com Cristo; é Ele quem decide fazer das nossas vidas um dom para os demais.
Certamente que isto requer, por parte de quem toma consciência de ser um dom de Deus para os demais, uma correspondência. Não basta dizer “eu entrego-me aos demais”, “eu sou um dom de Deus para os demais”, é preciso também, estar conscientes de que isto vai acontecer mesmo da nossa parte. Por vezes podemos conviver com o dom de Deus e não sermos conscientes de que o temos ao nosso lado e, não sermos assim conscientes de que Deus está junto de nós. Podemos então assim estar a conviver com o dom de Deus, não o reconhecendo contudo.
Em primeiro lugar é necessário ter os olhos abertos e o coração disposto a acolher o dom de Deus, devemos estar dispostos a servir os demais, em segundo lugar, estar dispostos a beber do cálice do Senhor, e em terceiro lugar, estar dispostos a ir com Cristo, como corredentores, pelo bem dos demais.
Corredentor, companheiro e servidor são então as características do coração que está disposto a reconhecer o dom de Deus e do coração que está disposto a ser dom de Deus para os nossos irmãos. A nós, então, corresponderia perguntarmo-nos: Sou eu também um corredentor? Tomo eu como minha a missão da Igreja, a missão de Cristo, que é salvar os homens? Sou companheiro de Cristo, ou seja, tenho-o frequentemente no meu coração, bebo do seu cálice, partilho tudo com Ele? A sua vida é a minha vida, os seus interesses são os meus interesses, as suas inquietudes as minhas? Sou servidor dos demais? Estou disposto a ser dos que servem, dos que ajudam, dos que colaboram, dos que cooperam, dos que se entregam, dos que dão sem esperar necessariamente uma recompensa?
Assim como o Filho do Homem não veio para ser servido senão para servir e dar a sua vida como resgate de muitos, temos nós a consciência de que este deve ser a imagem da nossa vida: corredentores e servidores de Cristo? Esta consciência, que nos converte em dom de Deus para os demais, é a que nos converte em colaboradores, em ajuda e em caminho de Deus para os homens, nossos irmãos.
Peçamos a Cristo que nos conceda abrir o nosso coração ao dom de Deus, mas também peçamos-lhe que nos permita abrir o nosso coração para que também nós, corredentores, companheiros e servidores, saibamos ser dom de Deus para os demais.
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