Os primeiros cristãos viram em Jesus a Luz que os orientava. Ele próprio simbolizou o amanhecer de uma nova era. Por isso, o Natal Cristão é, antes de mais, um símbolo. Nele celebramos o gesto amoroso de Deus Se fazer como um de nós e nos salvar a partir de dentro. Celebrar o Natal é então acolhermos a Jesus Cristo como o Verdadeiro Salvador.
A liturgia deste dia convida-nos a contemplar o amor de Deus, manifestado na incarnação de Jesus… Ele é a “Palavra” que se fez pessoa e veio habitar no meio de nós, a fim de nos oferecer a vida em plenitude e nos elevar à dignidade de “filhos de Deus”.
1ª Leitura: Is 52, 7-10:
A primeira leitura anuncia a chegada do Deus libertador. Ele é o rei que traz a paz e a salvação, proporcionando ao seu Povo uma era de felicidade sem fim. O profeta convida, pois, a substituir a tristeza pela alegria, o desalento pela esperança.
2ª Leitura: Heb 1, 1-6:
A segunda leitura apresenta, em traços largos, o plano salvador de Deus. Insiste, sobretudo, que esse projecto alcança o seu ponto mais alto com o envio de Jesus, a “Palavra” de Deus que os homens devem escutar e acolher.
Evangelho: Jo 1, 1-18:
O Evangelho desenvolve o tema esboçado na segunda leitura e apresenta a “Palavra” viva de Deus, tornada pessoa em Jesus. Sugere que a missão do Filho/”Palavra” é completar a criação primeira, eliminando tudo aquilo que se opõe à vida e criando condições para que nasça o Homem Novo, o homem da vida em plenitude, o homem que vive uma relação filial com Deus.
Para viver durante a semana:
Mensageiros! Múltiplas mensagens atravessam o nosso espaço continuamente, portadoras de notícias de todo o género, que se perdem muitas vezes nas ilusões da comunicação. Discípulos de Cristo, somos mensageiros da sua Boa Nova para o mundo. Em que redes nos situamos para permitir que esta Boa Nova se espalhe a toda a terra?
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Natal do Senhor
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