Irmãos, iniciamos hoje o Advento e com ele, um novo ano litúrgico. O Advento é um tempo propício para comemorarmos a extraordinária iniciativa de Deus nos visitar e redimir. Cristo Jesus é sempre Aquele que vem. Não temos por isso que esperar outro Salvador. N’Ele cumpre-se tudo o que procuramos e ansiamos. Por isso, Advento é preparar os caminhos do Senhor. E, neste sentido, é fazer espaço no nosso interior para que Deus e Jesus Cristo possam entrar mais profundamente.
A liturgia deste domingo apresenta-nos então assim um apelo veemente à vigilância. O cristão não deve instalar-se no comodismo, na passividade, no desleixo, na rotina; mas deve caminhar, sempre atento e sempre vigilante, preparado para acolher o Senhor que vem e para responder aos seus desafios.
Durante estas quatro semanas, preparemo-nos então para celebrar como convém, o Natal de Deus.
1ª Leitura: Is 2, 1-5:
A primeira leitura convida os homens – todos os homens, de todas as raças e nações – a dirigirem-se à montanha onde reside o Senhor… É do encontro com o Senhor e com a sua Palavra que resultará um mundo de concórdia, de harmonia, de paz sem fim. Assim, se caminharmos à luz do Senhor, realizar-nos-e-mos como fruto do Senhor e haverá paz universal.
2ª Leitura: Rom 13, 11-14:
A segunda leitura recomenda aos crentes e por isso também a todos nós, que despertemos da sonolência que nos mantém presos ao mundo das trevas, o mundo do egoísmo, da injustiça, da mentira, do pecado, que nos vistamos da luz, a vida de Deus, que Cristo ofereceu a todos, e que caminhemos, com alegria e esperança, ao encontro de Jesus, ao encontro da salvação. Escutemos com atenção esta passagem.
Evangelho: Mt 24, 37-44
O Evangelho que iremos escutar vai apelar à vigilância. O crente ideal não vive mergulhado nos prazeres que alienam, nem se deixa sufocar pelo trabalho excessivo, nem adormece numa passividade que lhe rouba as oportunidades; o crente ideal está, em cada minuto que passa, atento e vigilante, acolhendo o Senhor que vem, respondendo aos seus desafios, cumprindo o seu papel, empenhando-se na construção do “Reino”.
Para viver durante a semana:
Vigiai! Para esperar o quê? Ou quem? Que esperamos concretamente? Vigiai! Como no tempo de Noé ou de Jesus, estamos absorvidos por tantos interesses! Vigiai! A vida é curta! Paulo indica-nos alguns meios muito práticos para ficar vigilantes e reorientar a nossa espera. Vigiai! Em tempo de Advento, em cada dia da semana que nos é dada para viver!
A liturgia deste domingo apresenta-nos então assim um apelo veemente à vigilância. O cristão não deve instalar-se no comodismo, na passividade, no desleixo, na rotina; mas deve caminhar, sempre atento e sempre vigilante, preparado para acolher o Senhor que vem e para responder aos seus desafios.
Durante estas quatro semanas, preparemo-nos então para celebrar como convém, o Natal de Deus.
1ª Leitura: Is 2, 1-5:
A primeira leitura convida os homens – todos os homens, de todas as raças e nações – a dirigirem-se à montanha onde reside o Senhor… É do encontro com o Senhor e com a sua Palavra que resultará um mundo de concórdia, de harmonia, de paz sem fim. Assim, se caminharmos à luz do Senhor, realizar-nos-e-mos como fruto do Senhor e haverá paz universal.
2ª Leitura: Rom 13, 11-14:
A segunda leitura recomenda aos crentes e por isso também a todos nós, que despertemos da sonolência que nos mantém presos ao mundo das trevas, o mundo do egoísmo, da injustiça, da mentira, do pecado, que nos vistamos da luz, a vida de Deus, que Cristo ofereceu a todos, e que caminhemos, com alegria e esperança, ao encontro de Jesus, ao encontro da salvação. Escutemos com atenção esta passagem.
Evangelho: Mt 24, 37-44
O Evangelho que iremos escutar vai apelar à vigilância. O crente ideal não vive mergulhado nos prazeres que alienam, nem se deixa sufocar pelo trabalho excessivo, nem adormece numa passividade que lhe rouba as oportunidades; o crente ideal está, em cada minuto que passa, atento e vigilante, acolhendo o Senhor que vem, respondendo aos seus desafios, cumprindo o seu papel, empenhando-se na construção do “Reino”.
Para viver durante a semana:
Vigiai! Para esperar o quê? Ou quem? Que esperamos concretamente? Vigiai! Como no tempo de Noé ou de Jesus, estamos absorvidos por tantos interesses! Vigiai! A vida é curta! Paulo indica-nos alguns meios muito práticos para ficar vigilantes e reorientar a nossa espera. Vigiai! Em tempo de Advento, em cada dia da semana que nos é dada para viver!
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