Perceber a proximidade do Natal significa acolher Jesus no nosso interior, abrindo-lhe as portas de par em par. Significa reconhecer a sua presença divina nos símbolos e sinais que nos Dizem que Ele é Aquele que devia vir como verdadeiro Salvador e orientador da História.
A liturgia deste domingo lembra a proximidade da intervenção libertadora de Deus e acende a esperança no coração dos crentes. Diz-nos: “não vos inquieteis; alegrai-vos, pois a libertação está a chegar”.
Vamos assim celebrar em comunidade a nossa fé, partilhando sentimentos e inquietações, interrogando-nos desde o mais profundo do nosso ser, como o faz hoje o evangelho, pois todos nós decerto que sabemos que interrogar-nos é bom e é ao mesmo tempo saudável.
1ª Leitura: Is 35, 1-6ª.10:
A primeira leitura anuncia a chegada de Deus, para dar vida nova ao seu Povo, para o libertar e para o conduzir – num cenário de alegria e de festa – para a Terra da liberdade.
2ª Leitura: Tg 5, 7-10:
A segunda leitura convida-nos a não deixar que o desespero nos envolva enquanto esperamos e a aguardarmos a vinda do Senhor com paciência e confiança.
Evangelho: Mt 11, 2-11:
O Evangelho descreve-nos, de forma bem sugestiva, a acção de Jesus, o Messias (esse mesmo que esperamos neste Advento): Ele irá dar vista aos cegos, fazer com que os coxos recuperem o movimento, curar os leprosos, fazer com que os surdos ouçam, ressuscitar os mortos, anunciar aos pobres que o “Reino” da justiça e da paz chegou. É este quadro de vida nova e de esperança que Jesus nos vai oferecer.
Para viver durante a semana:
Paciência! Uma palavra em total sentido contrário aos nossos comportamentos: exigimos tudo, imediatamente! Dois milénios em que esperamos a vinda do Senhor! Ainda não veio! Mas já está! Renovemos, reajustemos o nosso olhar de fé e redescubramo-l’O bem presente, e em acção, em lugares em que tantas vezes não esperávamos encontrá-l’O! Sempre em atitude de alegria e de esperança!
A liturgia deste domingo lembra a proximidade da intervenção libertadora de Deus e acende a esperança no coração dos crentes. Diz-nos: “não vos inquieteis; alegrai-vos, pois a libertação está a chegar”.
Vamos assim celebrar em comunidade a nossa fé, partilhando sentimentos e inquietações, interrogando-nos desde o mais profundo do nosso ser, como o faz hoje o evangelho, pois todos nós decerto que sabemos que interrogar-nos é bom e é ao mesmo tempo saudável.
1ª Leitura: Is 35, 1-6ª.10:
A primeira leitura anuncia a chegada de Deus, para dar vida nova ao seu Povo, para o libertar e para o conduzir – num cenário de alegria e de festa – para a Terra da liberdade.
2ª Leitura: Tg 5, 7-10:
A segunda leitura convida-nos a não deixar que o desespero nos envolva enquanto esperamos e a aguardarmos a vinda do Senhor com paciência e confiança.
Evangelho: Mt 11, 2-11:
O Evangelho descreve-nos, de forma bem sugestiva, a acção de Jesus, o Messias (esse mesmo que esperamos neste Advento): Ele irá dar vista aos cegos, fazer com que os coxos recuperem o movimento, curar os leprosos, fazer com que os surdos ouçam, ressuscitar os mortos, anunciar aos pobres que o “Reino” da justiça e da paz chegou. É este quadro de vida nova e de esperança que Jesus nos vai oferecer.
Para viver durante a semana:
Paciência! Uma palavra em total sentido contrário aos nossos comportamentos: exigimos tudo, imediatamente! Dois milénios em que esperamos a vinda do Senhor! Ainda não veio! Mas já está! Renovemos, reajustemos o nosso olhar de fé e redescubramo-l’O bem presente, e em acção, em lugares em que tantas vezes não esperávamos encontrá-l’O! Sempre em atitude de alegria e de esperança!
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