Jesus Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana, e manifestou-se lho nesse mesmo dia aos discípulos, desejando-lhes a paz e comunicando-lhes o Seu Espírito e, com Ele, o poder de perdoar os pecados. Por isso, este primeiro dia começou a ser chamado Domingo ou Dia do Senhor, em substituição do sábado judaico, pois com a Ressurreição começou uma nova Criação, uma nova aliança e a Páscoa definitiva.
A liturgia deste domingo põe em relevo o papel da comunidade cristã como espaço privilegiado de encontro com Jesus ressuscitado.
1ª Leitura: Actos 5, 12-16:
A primeira leitura sugere que a comunidade cristã continua no mundo a missão salvadora e libertadora de Jesus; e quando ela é capaz de o fazer, está a dar testemunho desse Cristo vivo que continua a apresentar uma proposta de redenção para os homens. O Senhor Ressuscitado está presente na sua Igreja na pessoa dos apóstolos e, agora, dos seus legítimos sucessores.
2ª Leitura: Ap 1, 9-11a. 12-13. 17-19:
A segunda leitura insiste no motivo da centralidade de Jesus como referência fundamental da comunidade cristã: apresenta-O a caminhar lado a lado com a sua Igreja nos caminhos da história e sugere que é n’Ele que a comunidade encontra a força para caminhar e para vencer as forças que se opõem à vida nova de Deus.
Evangelho: Jo 20, 19-31:
O Evangelho sublinha a ideia de que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã; é à volta d’Ele que a comunidade se estrutura e é d’Ele que ela recebe a vida que a anima e que lhe permite enfrentar as dificuldades e as perseguições. Por outro lado, é na vida da comunidade (na sua liturgia, no seu amor, no seu testemunho) que os homens encontram as provas de que Jesus está vivo. Alegremo-nos também nós, conscientes da presença do Senhor ressuscitado e cantemos todos com alegria o Aleluia.
Para viver durante a semana:
«Se não vir…» Difícil confiança! Acreditar na palavra dos nossos irmãos que testemunham o seu encontro com o Ressuscitado? Não! Não é para mim! Somos muitas vezes irmãos gémeos de Tomé, nas nossas recusas em acreditar… E se decidíssemos ir ao encontro de um irmão, de uma irmã, de um grupo… para partilhar as nossas questões, as nossas convicções, e avançar juntos numa fé alimentada pela Palavra do Ressuscitado? Então aprenderíamos o que quer dizer: «felizes os que acreditam sem terem visto…» Fazer crescer a paz… Sem cessar e sem nos cansarmos, devemos trabalhar sempre mais para a construção do Reino. Concretamente, onde estamos, como fazer crescer a paz? Talvez seja necessário começar, esta semana, por um pequeno gesto ou uma palavra para com uma pessoa com quem a nossa relação é difícil… Importante é abrir o coração e recomeçar…
Viver à altura de Jesus proporciona muita energia. Ao lado dele, ficam mais fortes a fé, a paz, a missão e os valores a que aludimos na celebração. A nossa meta deve ser então a de fazer comunidade que evangelize e que contagie ânsias e valores.
A liturgia deste domingo põe em relevo o papel da comunidade cristã como espaço privilegiado de encontro com Jesus ressuscitado.
1ª Leitura: Actos 5, 12-16:
A primeira leitura sugere que a comunidade cristã continua no mundo a missão salvadora e libertadora de Jesus; e quando ela é capaz de o fazer, está a dar testemunho desse Cristo vivo que continua a apresentar uma proposta de redenção para os homens. O Senhor Ressuscitado está presente na sua Igreja na pessoa dos apóstolos e, agora, dos seus legítimos sucessores.
2ª Leitura: Ap 1, 9-11a. 12-13. 17-19:
A segunda leitura insiste no motivo da centralidade de Jesus como referência fundamental da comunidade cristã: apresenta-O a caminhar lado a lado com a sua Igreja nos caminhos da história e sugere que é n’Ele que a comunidade encontra a força para caminhar e para vencer as forças que se opõem à vida nova de Deus.
Evangelho: Jo 20, 19-31:
O Evangelho sublinha a ideia de que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã; é à volta d’Ele que a comunidade se estrutura e é d’Ele que ela recebe a vida que a anima e que lhe permite enfrentar as dificuldades e as perseguições. Por outro lado, é na vida da comunidade (na sua liturgia, no seu amor, no seu testemunho) que os homens encontram as provas de que Jesus está vivo. Alegremo-nos também nós, conscientes da presença do Senhor ressuscitado e cantemos todos com alegria o Aleluia.
Para viver durante a semana:
«Se não vir…» Difícil confiança! Acreditar na palavra dos nossos irmãos que testemunham o seu encontro com o Ressuscitado? Não! Não é para mim! Somos muitas vezes irmãos gémeos de Tomé, nas nossas recusas em acreditar… E se decidíssemos ir ao encontro de um irmão, de uma irmã, de um grupo… para partilhar as nossas questões, as nossas convicções, e avançar juntos numa fé alimentada pela Palavra do Ressuscitado? Então aprenderíamos o que quer dizer: «felizes os que acreditam sem terem visto…» Fazer crescer a paz… Sem cessar e sem nos cansarmos, devemos trabalhar sempre mais para a construção do Reino. Concretamente, onde estamos, como fazer crescer a paz? Talvez seja necessário começar, esta semana, por um pequeno gesto ou uma palavra para com uma pessoa com quem a nossa relação é difícil… Importante é abrir o coração e recomeçar…
Viver à altura de Jesus proporciona muita energia. Ao lado dele, ficam mais fortes a fé, a paz, a missão e os valores a que aludimos na celebração. A nossa meta deve ser então a de fazer comunidade que evangelize e que contagie ânsias e valores.
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