Hoje é o grande dia dos cristãos, o Dia com letra maiúscula, o dia da experiência íntima e radiosa da ressurreição. A manhã deste dia trouxe uma mensagem muito especial: Cristo Ressuscitou, aleluia. Esta notícia correu de boca em boca entre os cristãos. Por isso, por entre a recordação e a esperança, celebramos esta festa da vida. Jesus ressuscitado é a razão mais animadora da nossa fé
A liturgia deste domingo celebra a ressurreição e garante-nos que a vida em plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. A ressurreição de Cristo é o exemplo concreto que confirma tudo isto. Celebremo-lo então com festa e com alegria.
1ª Leitura: Act 10, 34.37-43:
A primeira leitura apresenta o exemplo de Cristo que “passou pelo mundo fazendo o bem” e que, por amor, Se deu até à morte; por isso, Deus ressuscitou-O. Os discípulos, testemunhas desta dinâmica, devem anunciar este “caminho” a todos os homens. As suas palavra são um convite à conversão e à fé, pois só aderindo a Jesus e seguindo-o é possível ser salvo por Ele.
2ª Leitura: Col 3, 1-4:
A segunda leitura convida os cristãos, revestidos de Cristo pelo Baptismo, a continuarem a sua caminhada de vida nova, até à transformação plena que acontecerá quando, pela morte, tivermos ultrapassado a última fronteira da nossa finitude. Sem deixarmos de nos empenhar a fundo nas tarefas da vida presente, o nosso coração tem de estar acima delas, mergulhando na vida da graça que deve embeber todas as nossas actividade.
Evangelho: Jo 20, 1-9:
O Evangelho coloca-nos diante de duas atitudes face à ressurreição: a do discípulo obstinado, que se recusa a aceitá-la porque, na sua lógica, o amor total e a doação da vida não podem nunca ser geradores de vida nova; e o discípulo ideal, que ama Jesus e que, por isso, entende o seu caminho e a sua proposta – a esse não o escandaliza nem o espanta que da cruz tenha nascido a vida plena, a vida verdadeira.
Para viver durante a semana:
«Viu e acreditou!» Como os discípulos, muitas vezes corremos atrás do maravilhoso que nos escapa e decepciona. Procuramos Cristo onde Ele não está… Durante o tempo pascal, a exemplo de João, exercitemos o nosso olhar para descobrir o Ressuscitado através dos sinais humildes da vida quotidiana… Com os discípulos de Emaús, descobri-lo-emos a caminhar perto de nós no caminho da vida e a abrir os nossos espíritos à compreensão das Escrituras…
Tal como os discípulos que foram testemunhas da Ressurreição de Jesus e correram a anunciá-la aos outros, vamos também nós fazer o mesmo no ambiente em que vivemos e trabalhamos. Daremos testemunho da Ressurreição, através das nossas atitudes, palavras, gestos, se partilharmos na fé, a alegria da Páscoa.
Jesus Ressuscitado ficou connosco, vive na Sua Igreja e em cada um de nós. Neste Tempo Pascal, prolongado pelas próximas semanas, vivamos essa presença levando-a para a nossa vida do dia-a-dia, e dando a conhecê-la aos outros homens.
A liturgia deste domingo celebra a ressurreição e garante-nos que a vida em plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. A ressurreição de Cristo é o exemplo concreto que confirma tudo isto. Celebremo-lo então com festa e com alegria.
1ª Leitura: Act 10, 34.37-43:
A primeira leitura apresenta o exemplo de Cristo que “passou pelo mundo fazendo o bem” e que, por amor, Se deu até à morte; por isso, Deus ressuscitou-O. Os discípulos, testemunhas desta dinâmica, devem anunciar este “caminho” a todos os homens. As suas palavra são um convite à conversão e à fé, pois só aderindo a Jesus e seguindo-o é possível ser salvo por Ele.
2ª Leitura: Col 3, 1-4:
A segunda leitura convida os cristãos, revestidos de Cristo pelo Baptismo, a continuarem a sua caminhada de vida nova, até à transformação plena que acontecerá quando, pela morte, tivermos ultrapassado a última fronteira da nossa finitude. Sem deixarmos de nos empenhar a fundo nas tarefas da vida presente, o nosso coração tem de estar acima delas, mergulhando na vida da graça que deve embeber todas as nossas actividade.
Evangelho: Jo 20, 1-9:
O Evangelho coloca-nos diante de duas atitudes face à ressurreição: a do discípulo obstinado, que se recusa a aceitá-la porque, na sua lógica, o amor total e a doação da vida não podem nunca ser geradores de vida nova; e o discípulo ideal, que ama Jesus e que, por isso, entende o seu caminho e a sua proposta – a esse não o escandaliza nem o espanta que da cruz tenha nascido a vida plena, a vida verdadeira.
Para viver durante a semana:
«Viu e acreditou!» Como os discípulos, muitas vezes corremos atrás do maravilhoso que nos escapa e decepciona. Procuramos Cristo onde Ele não está… Durante o tempo pascal, a exemplo de João, exercitemos o nosso olhar para descobrir o Ressuscitado através dos sinais humildes da vida quotidiana… Com os discípulos de Emaús, descobri-lo-emos a caminhar perto de nós no caminho da vida e a abrir os nossos espíritos à compreensão das Escrituras…
Tal como os discípulos que foram testemunhas da Ressurreição de Jesus e correram a anunciá-la aos outros, vamos também nós fazer o mesmo no ambiente em que vivemos e trabalhamos. Daremos testemunho da Ressurreição, através das nossas atitudes, palavras, gestos, se partilharmos na fé, a alegria da Páscoa.
Jesus Ressuscitado ficou connosco, vive na Sua Igreja e em cada um de nós. Neste Tempo Pascal, prolongado pelas próximas semanas, vivamos essa presença levando-a para a nossa vida do dia-a-dia, e dando a conhecê-la aos outros homens.
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