Começou dia 13, a Semana da Vida, promovida pelo Departamento Nacional da Pastoral da Família, que este ano se dedica a reflectir sobre “A Felicidade Humana - Preocupação de Deus”. A iniciativa vai estender-se até ao próximo Domingo, 20 de Maio.
O contexto em que esta semana decorre é um momento difícil, a nível social. Valores e enquadramento jurídico, procuram formas de legislar a resposta que os portugueses deram no dia 11 de Fevereiro, quando votaram sim ao referendo ao aborto. “A organização desta semana é mais uma motivação para uma reflexão em torno destes problemas. Esta iniciativa não é um reflexo do que aconteceu no referendo”, mas mais “uma focagem de uma problemática séria na vida das famílias”, adianta Bernardo Mira Delgado, que acompanhado por Maria da Graça Delgado formam o casal responsável pelo Departamento Nacional da Pastoral Familiar.
“A questão da vida não se resume ao aborto”, adianta Maria da Graça Delgado. Depois de 11 de Fevereiro, “consideramos que é necessário sublinhar esta questão e também sublinhar a urgência de investir na formação e na preparação das pessoas quando queremos defender valores tão fundamentais como a vida”, acrescenta Maria da Graça Delgado
O casal responsável manifesta a intenção de fazer destes sete dias, uma semana sobre “a cultura de vida. Não pretendemos intervir a nível político, mas procuramos alertar as consciências para o valor da vida nascente”.
O trabalho da pastoral familiar “nunca está feito. Estamos profundamente convictos de que é necessário que a vida seja defendida e promovida desde o início até ao final, no seio da família”, sublinha Maria da Graça Delgado, “pois este é o espaço onde é preciso sedimentar estes valores. As dificuldades que a família atravessa neste momento que levam a uma perda do valor radicam nas dificuldades que a família atravessa”.
“A mudança cultural que a nossa sociedade manifesta não é órfã. Ela segue tendências europeias. Em Portugal manifestamos o mesmo quadro”, aponta Bernardo Delgado, que sublinha ainda a mobilização salutar que se estabeleceu em torno da campanha do Não, proporcionando uma grande reflexão e contributos para o esclarecimento. “Tudo isto terá influência num «mix cultural» que compõe a nossa sociedade”, afirma.
Para esta semana, o Departamento Nacional da Pastoral Familiar disponibiliza um conjunto de orações que “podem servir de guião para a oração familiar”. “Uma vez que nos encontramos no mês de Maria”, o departamento veiculou também “intenções para a recitação do rosário” e disponibiliza ainda uma reflexão sobre os textos que enquadram a Semana da Vida, “como reflexo desta celebração”, dá conta Bernardo Delgado.
Recorde-se que esta iniciativa foi proposta inicialmente por João Paulo II em 1991, que pretendia convidar toda a Igreja celebrar, num dia durante o ano, o dom da vida. A Conferência Episcopal, através da Comissão Episcopal do Laicado e da Família, decidiu que, em Portugal, se faria uma semana da vida. Este tem sido um acontecimento que tem marcado a vida da Igreja desde então.
O contexto em que esta semana decorre é um momento difícil, a nível social. Valores e enquadramento jurídico, procuram formas de legislar a resposta que os portugueses deram no dia 11 de Fevereiro, quando votaram sim ao referendo ao aborto. “A organização desta semana é mais uma motivação para uma reflexão em torno destes problemas. Esta iniciativa não é um reflexo do que aconteceu no referendo”, mas mais “uma focagem de uma problemática séria na vida das famílias”, adianta Bernardo Mira Delgado, que acompanhado por Maria da Graça Delgado formam o casal responsável pelo Departamento Nacional da Pastoral Familiar.
“A questão da vida não se resume ao aborto”, adianta Maria da Graça Delgado. Depois de 11 de Fevereiro, “consideramos que é necessário sublinhar esta questão e também sublinhar a urgência de investir na formação e na preparação das pessoas quando queremos defender valores tão fundamentais como a vida”, acrescenta Maria da Graça Delgado
O casal responsável manifesta a intenção de fazer destes sete dias, uma semana sobre “a cultura de vida. Não pretendemos intervir a nível político, mas procuramos alertar as consciências para o valor da vida nascente”.
O trabalho da pastoral familiar “nunca está feito. Estamos profundamente convictos de que é necessário que a vida seja defendida e promovida desde o início até ao final, no seio da família”, sublinha Maria da Graça Delgado, “pois este é o espaço onde é preciso sedimentar estes valores. As dificuldades que a família atravessa neste momento que levam a uma perda do valor radicam nas dificuldades que a família atravessa”.
“A mudança cultural que a nossa sociedade manifesta não é órfã. Ela segue tendências europeias. Em Portugal manifestamos o mesmo quadro”, aponta Bernardo Delgado, que sublinha ainda a mobilização salutar que se estabeleceu em torno da campanha do Não, proporcionando uma grande reflexão e contributos para o esclarecimento. “Tudo isto terá influência num «mix cultural» que compõe a nossa sociedade”, afirma.
Para esta semana, o Departamento Nacional da Pastoral Familiar disponibiliza um conjunto de orações que “podem servir de guião para a oração familiar”. “Uma vez que nos encontramos no mês de Maria”, o departamento veiculou também “intenções para a recitação do rosário” e disponibiliza ainda uma reflexão sobre os textos que enquadram a Semana da Vida, “como reflexo desta celebração”, dá conta Bernardo Delgado.
Recorde-se que esta iniciativa foi proposta inicialmente por João Paulo II em 1991, que pretendia convidar toda a Igreja celebrar, num dia durante o ano, o dom da vida. A Conferência Episcopal, através da Comissão Episcopal do Laicado e da Família, decidiu que, em Portugal, se faria uma semana da vida. Este tem sido um acontecimento que tem marcado a vida da Igreja desde então.
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