Começámos o tempo da Quaresma, inaugurado em Quarta-feira de Cinzas com o rito penitencial da imposição das cinzas, e por isso somos convidados à reflexão. Neste primeiro domingo quaresmal, apercebemo-nos que Deus promete favorecer com longa vida e salvar quem a Ele recorrer e, pedimos assim que nos seja concedido um maior entendimento do mistério de Cristo.
Na sua dimensão penitencial, a Quaresma é, um tempo de tomada de consciência dos próprios pecados, busca de Deus e de conversão, o que implica, necessariamente, participação na luta e sacrifício de Cristo, pois a guerra contra o mal e a renovação interior no pensar, no amar e no agir, não se realizam sem esforço.
Na sua dimensão baptismal, a Quaresma leva todos os baptizados a reviverem e a aprofundarem, acompanhando em todas as etapas da fé, a fim de, consciente e generosamente, renovarem a sua aliança com Deus…
A Quaresma é então como que uma pergunta que entra no nosso coração e nos questiona precisamente sobre isto: Estou a procurar a Deus? Ou a quem é que estou a procurar? A Quaresma é então como que um caminho que todo o homem e toda a mulher tem que percorrer, e não podemos fugir dele de uma forma ou de outra… temos que sim que o percorrer. Temos que aprender a entrar no nosso coração, a purificá-lo e a questionarmo-nos sobre quem é que estamos a procurar. Por isso, o caminho da Quaresma deve ser o caminho de purificação do coração, de tirar tudo o que nos afasta de Deus, de tirar tudo aquilo que nos torna incompreensíveis, tirar todos os nossos medos e todas as cadeias que nos impedem de nos apegarmos a Deus e que nos fazem apegar-nos a nós mesmos. Será então que estamos dispostos a purificar e a questionar o nosso coração? Que o fim do nosso caminho seja então o ter fome de Deus, o procurá-lo no profundo de nós mesmos com grande simplicidade, e que ao mesmo tempo, essa busca e essa interiorização, se converta numa purificação da nossa vida, do nosso comportamento. Permitamos então assim que a Quaresma entre na nossa vida.
Na sua dimensão penitencial, a Quaresma é, um tempo de tomada de consciência dos próprios pecados, busca de Deus e de conversão, o que implica, necessariamente, participação na luta e sacrifício de Cristo, pois a guerra contra o mal e a renovação interior no pensar, no amar e no agir, não se realizam sem esforço.
Na sua dimensão baptismal, a Quaresma leva todos os baptizados a reviverem e a aprofundarem, acompanhando em todas as etapas da fé, a fim de, consciente e generosamente, renovarem a sua aliança com Deus…
A Quaresma é então como que uma pergunta que entra no nosso coração e nos questiona precisamente sobre isto: Estou a procurar a Deus? Ou a quem é que estou a procurar? A Quaresma é então como que um caminho que todo o homem e toda a mulher tem que percorrer, e não podemos fugir dele de uma forma ou de outra… temos que sim que o percorrer. Temos que aprender a entrar no nosso coração, a purificá-lo e a questionarmo-nos sobre quem é que estamos a procurar. Por isso, o caminho da Quaresma deve ser o caminho de purificação do coração, de tirar tudo o que nos afasta de Deus, de tirar tudo aquilo que nos torna incompreensíveis, tirar todos os nossos medos e todas as cadeias que nos impedem de nos apegarmos a Deus e que nos fazem apegar-nos a nós mesmos. Será então que estamos dispostos a purificar e a questionar o nosso coração? Que o fim do nosso caminho seja então o ter fome de Deus, o procurá-lo no profundo de nós mesmos com grande simplicidade, e que ao mesmo tempo, essa busca e essa interiorização, se converta numa purificação da nossa vida, do nosso comportamento. Permitamos então assim que a Quaresma entre na nossa vida.
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