A liturgia deste Domingo reflecte sobre o sentido da história da salvação e diz-nos que a meta final para onde Deus nos conduz é o novo céu e a nova terra da felicidade plena, da vida definitiva. Este quadro (que deve ser o horizonte que os nossos olhos contemplam em cada dia da nossa caminhada neste mundo) faz nascer em nós a esperança; e da esperança brota a coragem para enfrentar a adversidade e para lutar pelo advento do Reino.
A certeza da vitória final de Cristo, longe de nos fazer desanimar e baixar os braços, anima-nos a trabalhar sem descansar na construção do Reino de Deus. a vida de cada cristão, no hoje da história, é chamada a ser anúncio do dia do Senhor, para que todos possam conhecer a Cristo, verdadeiro Sol da Justiça, que traz nos seus raios a salvação.
Na vida quotidiana dos nossos seminários, no silêncio da oração e do estudo, se prepara este novo amanhecer. Num mundo dilacerado por tantas contradições, a vida dos que aceitam o chamamento do Senhor para uma entrega radical de serviço à Igreja, é proclamação luminosa e profética dum mundo novo e duma vida nova.
Celebrar o Dia dos Seminários significa então comprometermo-nos responsavelmente neste projecto, que é iniciativa divina, com a nossa oração perseverante e a nossa partilha generosa. Nesta celebração rezemos pelos seminários e confiemos, com esperança, nas mãos de Deus, o futuro da Igreja e do mundo.
1ª Leitura: Mal 4, 1-2:
Na primeira leitura, um “mensageiro de Deus” anuncia a uma comunidade desanimada, céptica e apática que Jahwéh não abandonou o seu Povo. O Deus libertador vai intervir no mundo, vai derrotar o que oprime e rouba a vida e vai fazer com que nasça esse “sol da justiça” que traz a salvação.
2ª Leitura: 2 Tes 7-12:
A segunda leitura reforça a ideia de que, enquanto esperamos a vida definitiva, não temos o direito de nos instalarmos na preguiça e no comodismo, alheando-nos das grandes questões do mundo e evitando dar o nosso contributo na construção do Reino.
Evangelho: Lc 21, 5-19:
O Evangelho oferece-nos uma reflexão sobre o percurso que a Igreja é chamada a percorrer, até à segunda vinda de Jesus. A missão dos discípulos em caminhada na história, é comprometer-se na transformação do mundo, de forma a que a velha realidade desapareça e nasça o Reino. Esse “caminho” será percorrido no meio de dificuldades e perseguições; mas os discípulos terão sempre a ajuda e a força de Deus.
Para viver durante a semana:
Termina mais um ano do ciclo litúrgico, com a Solenidade de Cristo Rei no próximo domingo.Durante a semana podemos meditar sobre o crescimento da nossa fé a partir do encontro dominical e quotidiano com a Palavra de Deus na Eucaristia. Transformou-nos? Fez-nos crescer? Ou ficamos na mesma, passivos e estagnados?
A certeza da vitória final de Cristo, longe de nos fazer desanimar e baixar os braços, anima-nos a trabalhar sem descansar na construção do Reino de Deus. a vida de cada cristão, no hoje da história, é chamada a ser anúncio do dia do Senhor, para que todos possam conhecer a Cristo, verdadeiro Sol da Justiça, que traz nos seus raios a salvação.
Na vida quotidiana dos nossos seminários, no silêncio da oração e do estudo, se prepara este novo amanhecer. Num mundo dilacerado por tantas contradições, a vida dos que aceitam o chamamento do Senhor para uma entrega radical de serviço à Igreja, é proclamação luminosa e profética dum mundo novo e duma vida nova.
Celebrar o Dia dos Seminários significa então comprometermo-nos responsavelmente neste projecto, que é iniciativa divina, com a nossa oração perseverante e a nossa partilha generosa. Nesta celebração rezemos pelos seminários e confiemos, com esperança, nas mãos de Deus, o futuro da Igreja e do mundo.
1ª Leitura: Mal 4, 1-2:
Na primeira leitura, um “mensageiro de Deus” anuncia a uma comunidade desanimada, céptica e apática que Jahwéh não abandonou o seu Povo. O Deus libertador vai intervir no mundo, vai derrotar o que oprime e rouba a vida e vai fazer com que nasça esse “sol da justiça” que traz a salvação.
2ª Leitura: 2 Tes 7-12:
A segunda leitura reforça a ideia de que, enquanto esperamos a vida definitiva, não temos o direito de nos instalarmos na preguiça e no comodismo, alheando-nos das grandes questões do mundo e evitando dar o nosso contributo na construção do Reino.
Evangelho: Lc 21, 5-19:
O Evangelho oferece-nos uma reflexão sobre o percurso que a Igreja é chamada a percorrer, até à segunda vinda de Jesus. A missão dos discípulos em caminhada na história, é comprometer-se na transformação do mundo, de forma a que a velha realidade desapareça e nasça o Reino. Esse “caminho” será percorrido no meio de dificuldades e perseguições; mas os discípulos terão sempre a ajuda e a força de Deus.
Para viver durante a semana:
Termina mais um ano do ciclo litúrgico, com a Solenidade de Cristo Rei no próximo domingo.Durante a semana podemos meditar sobre o crescimento da nossa fé a partir do encontro dominical e quotidiano com a Palavra de Deus na Eucaristia. Transformou-nos? Fez-nos crescer? Ou ficamos na mesma, passivos e estagnados?
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