A liturgia deste domingo convida-nos a tomar consciência de quanto é exigente o caminho do “Reino”. Optar pelo “Reino” não é escolher um caminho de facilidade, mas sim aceitar percorrer um caminho de renúncia e de dom da vida. Hoje pede-se-nos que deixemos tudo o que nos impeça de o seguirmos. Viver à sua maneira não é uma graça barata. Rezemos então para que o Espírito Santo nos ajude a ser verdadeiros seguidores de Jesus.
1ª Leitura: Sab 9, 13-19:
A primeira leitura lembra a todos aqueles que não conseguem decidir-se pelo “Reino” que só em Deus é possível encontrar a verdadeira felicidade e o sentido da vida. Há, portanto, aí, um encorajamento implícito a aderir ao “Reino”: embora exigente, é um caminho que leva à felicidade plena. Quem poderá conhecer os desígnios de Deus? Quem poderá conhecer as suas intenções? Só pela sabedoria, o Espírito de Jesus Cristo, poderemos aprender o que agrada a Deus e assim seremos salvos.
2ª Leitura: Flm 9b-10. 12-17:
A segunda leitura recorda que o amor é o valor fundamental, para todos os que aceitam a dinâmica do “Reino”; só ele permite descobrir a igualdade de todos os homens, filhos do mesmo Pai e irmãos em Cristo. Aceitar viver na lógica do “Reino” é reconhecer em cada homem um irmão e agir em consequência.
Evangelho: Lc 14, 25-33:
Para orientarmos a nossa vida devemos reflectir sobre as estruturas em que ela assenta. É preciso carregar cada um a sua própria cruz, sempre que ela se lhe apresente. E se formos chamados a dar a vida pró Cristo fazê-lo com alegria, pois não basta sermos baptizados. É então, sobretudo, o Evangelho que traça as coordenadas do “caminho do discípulo”: é um caminho em que o “Reino” deve ter a primazia sobre as pessoas que amamos, sobre os nossos bens, sobre os nossos próprios interesses e esquemas pessoais. Quem tomar contacto com esta proposta tem de pensar seriamente se a quer acolher, se tem forças para a acolher… Jesus não admite meios-termos: ou se aceita o “Reino” e se embarca nessa aventura a tempo inteiro e “a fundo perdido”, ou não vale a pena começar algo que não vai levar a lado nenhum (porque não é um caminho que se percorra com hesitações e com “meias tintas”).
Para viver durante a semana:
Como O seguimos? No caminho, grandes multidões à procura de Jesus, com interesses muito variados! Era ontem! E nós, hoje, como o seguimos? Como um líder político? Uma estrela da canção? Um ídolo do futebol? “Jesus voltou-Se”, indicando claramente os desafios. Tornar-se seu discípulo é uma questão de preferência absoluta, num caminho que passa pela cruz.
1ª Leitura: Sab 9, 13-19:
A primeira leitura lembra a todos aqueles que não conseguem decidir-se pelo “Reino” que só em Deus é possível encontrar a verdadeira felicidade e o sentido da vida. Há, portanto, aí, um encorajamento implícito a aderir ao “Reino”: embora exigente, é um caminho que leva à felicidade plena. Quem poderá conhecer os desígnios de Deus? Quem poderá conhecer as suas intenções? Só pela sabedoria, o Espírito de Jesus Cristo, poderemos aprender o que agrada a Deus e assim seremos salvos.
2ª Leitura: Flm 9b-10. 12-17:
A segunda leitura recorda que o amor é o valor fundamental, para todos os que aceitam a dinâmica do “Reino”; só ele permite descobrir a igualdade de todos os homens, filhos do mesmo Pai e irmãos em Cristo. Aceitar viver na lógica do “Reino” é reconhecer em cada homem um irmão e agir em consequência.
Evangelho: Lc 14, 25-33:
Para orientarmos a nossa vida devemos reflectir sobre as estruturas em que ela assenta. É preciso carregar cada um a sua própria cruz, sempre que ela se lhe apresente. E se formos chamados a dar a vida pró Cristo fazê-lo com alegria, pois não basta sermos baptizados. É então, sobretudo, o Evangelho que traça as coordenadas do “caminho do discípulo”: é um caminho em que o “Reino” deve ter a primazia sobre as pessoas que amamos, sobre os nossos bens, sobre os nossos próprios interesses e esquemas pessoais. Quem tomar contacto com esta proposta tem de pensar seriamente se a quer acolher, se tem forças para a acolher… Jesus não admite meios-termos: ou se aceita o “Reino” e se embarca nessa aventura a tempo inteiro e “a fundo perdido”, ou não vale a pena começar algo que não vai levar a lado nenhum (porque não é um caminho que se percorra com hesitações e com “meias tintas”).
Para viver durante a semana:
Como O seguimos? No caminho, grandes multidões à procura de Jesus, com interesses muito variados! Era ontem! E nós, hoje, como o seguimos? Como um líder político? Uma estrela da canção? Um ídolo do futebol? “Jesus voltou-Se”, indicando claramente os desafios. Tornar-se seu discípulo é uma questão de preferência absoluta, num caminho que passa pela cruz.
Um comentário:
Sim senhor, o sr. Paulo tem muito jeito para estas coisas! O seu Blogue está muito rico!
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